quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Crise Existencial


A força das coincidências é tão grande que, a ela, deu-se o nome de destino. Seguimos, efetivamente, um script? E qual o papel de cada um nessa grande peça que fomos convocados a encenar? Podemos escolher com quem contracenamos ou quais são as nossas marcações? Até onde vai o poder do roteirista? Têm os atores algum poder? Quem é o diretor? E, talvez, a mais importante das perguntas: quando sair de cena?


Manu, obrigada pela paciência

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