Assistindo ao final da Copa do Brasil (tô de bobs), lembrei do bafão “Gornaldinho e os travestis”. Acho, no entanto, que só eu me lembro o que é, no mínimo, curioso.
As torcidas de futebol não perdoam. Quem não se lembra do “ô amaral, ô amaral, a sua japonesa tá sentada no meu pau” (substituir aqui por pintinho, mas aí não rima)? A principal tônica dos xingamentos contra o adversário é a homofobia (não agüento mais o “ô fulano, viado”. Que falta de criatividade). E a torcida do Palmeiras – só para citar a principal rival o time do Fenômeno – com esse “prato cheio” na mão não fez nenhuma brincadeira, musiquinha, piadinha...
Duvido muito que o senso de respeito à vida privada tenha, finalmente, chegado à pátria de chuteiras. É verdade que parte do mérito vem do carisma de Gornaldinho que, ao mesmo tempo é tão maravilhosamente fantástico e tão humanamente falível. Mesmo assim, não resisto a uma teoria da conspiração: uma operação-abafa-internacional envolvendo ONU, Nike, CBF e Patrícia Poeta. Será?
As torcidas de futebol não perdoam. Quem não se lembra do “ô amaral, ô amaral, a sua japonesa tá sentada no meu pau” (substituir aqui por pintinho, mas aí não rima)? A principal tônica dos xingamentos contra o adversário é a homofobia (não agüento mais o “ô fulano, viado”. Que falta de criatividade). E a torcida do Palmeiras – só para citar a principal rival o time do Fenômeno – com esse “prato cheio” na mão não fez nenhuma brincadeira, musiquinha, piadinha...
Duvido muito que o senso de respeito à vida privada tenha, finalmente, chegado à pátria de chuteiras. É verdade que parte do mérito vem do carisma de Gornaldinho que, ao mesmo tempo é tão maravilhosamente fantástico e tão humanamente falível. Mesmo assim, não resisto a uma teoria da conspiração: uma operação-abafa-internacional envolvendo ONU, Nike, CBF e Patrícia Poeta. Será?
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