De todas as despedidas da minha vida,
De todos os "adeuses" que tive que pronunciar,
(e, valham-me os deuses, não foram poucos, não foram felizes),
Ontem, foi de todos, o mais triste, o mais difícil.
Ontem, enquanto a madrugada descia com seu manto frio e escuro,
Despedi-me de mim.
De todos os "adeuses" que tive que pronunciar,
(e, valham-me os deuses, não foram poucos, não foram felizes),
Ontem, foi de todos, o mais triste, o mais difícil.
Ontem, enquanto a madrugada descia com seu manto frio e escuro,
Despedi-me de mim.
O Adeus mais doido é aquele que damos a nossa inocencia.
ResponderExcluircomo q te explico que te entendo?
ResponderExcluirte explico te estendendo minhas todas mãos.
mas vc sempre foi de voar...
e uma vez, eu escrevi assim (numa dessas talvez parecida:)
http://excapulida.blogspot.com/2007/06/ninho.html
Voa, voa, passarinho... =D
Não são os “adeuses” violentos que nos marcam mais, embora nos assustem, mas os “adeuses” surdos, insistentes, toleráveis - aqueles que fazem parte de nossa rotina e nos minam meticulosamente, como o tempo. Despedidas que como rugas ou cabelos brancos só percebemos quando elas já se tornam cicatrizes.
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