Em certos dias, as coisas são grandes, pesadas. Tomam a mente, ocupam a sala, disputam conosco o ar. As costas doem. Gritamos aos amigos: ajudem-me a carregar!
Em certos dias, as mesmas coisas são pequenas, leves. Corremos o risco de perdê-las no bolso da calça. De deixá-las em um cantinho e de tão pequenininhas, nunca mais encontrá-las.
Mas há os dias especiais, os melhores de todos, em que as coisas têm o seu real tamanho. Dias em que não somos nem alarmistas e nem negligentes. Em que deixamos o palco, dispensamos a platéia e vamos à luta. À capacidade de unir dimensão a fatos damos o nome de equilíbrio.
Tão difícil alcançar...
Em certos dias, as mesmas coisas são pequenas, leves. Corremos o risco de perdê-las no bolso da calça. De deixá-las em um cantinho e de tão pequenininhas, nunca mais encontrá-las.
Mas há os dias especiais, os melhores de todos, em que as coisas têm o seu real tamanho. Dias em que não somos nem alarmistas e nem negligentes. Em que deixamos o palco, dispensamos a platéia e vamos à luta. À capacidade de unir dimensão a fatos damos o nome de equilíbrio.
Tão difícil alcançar...